quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
PARAPAN
POXA, ACHO IMPRESSIONANTE COMO AINDA HÁ NO MUNDO PESSOAS TÃO ESTÚPIDAS...ACHO LEGAL UM BANDO DE SAFADOS PREGAREM A IGUALDADE ENTRE AS PESSOAS "NORMAIS" E AS DEFICIENTES; POIS É, NO PAN, TODOS TORCEMOS POR ATLETAS QUE PARECEM SER DE OUTRO MUNDO, NOS SENSIBILIZAMOS COM CHOROS DE QUEM NÃO CONSEGUIU CHEGAR A PERFEIÇÃO, VIBRAMOS, ACHAMOS LINDO...E LOGO APÓS O TÉRMINO DA COMPETIÇÃO , NOS EMOCIONAMOS COM AS LEMBRANÇAS... E DEPOIS TUDO ACABA...MAS É ISSO QUE ME REVOLTA, POIS LOGO APÓS VEM OS JOGOS PARA DEFICIENTES; E NINGUEM DÁ IMPORTANCIA, NINGUEM VIBRA COM AQUELE NADADOR DE UM BRAÇO E UMA PERNA SOMENTE, NINGUEM VIBRA COM A CONQUISTA DELE, SÓ FICAM DIZENDO: COMO ELE CONSEGUE? POIS É, ISSO É DEUS QUE NOS COLOCA A PROVA QUE QUANTO MAIS PERFEITOS SOMOS , MAIS IMPERFEITOS NOS TORNAMOS...Ñ ADIANTA LEVANTAR A BANDEIRA DA IGUALDADE SE O QUE MAIS EXISTE NO MUNDO SÃO PESSOAS PRECONCEITUOSAS...NÃO SOU PERFEITO E NEM PRETENDO SER, SOU APENAS REALISTA...SÓ QUERO LEVANTAR A BANDEIRA DA IGUALDADE QUANDO REALMENTE HOUVER ISSO ENTRE OS SERES, E Ñ FICAR FAZENDO PROPAGANDA DE BONZINHO...
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Sabe, bacana este tema. Eu lembrei dos alunos da escola onde trabalho. Nós temos turmas de inclusão. Isso é ótimo. Porém questiono, que inclusão é esta onde há um interprete em sala de aula para um DA (deficiente auditivo). Bom como medida paleativa, isso é cabivel, porém, como pode ter professores em sala de inclusão (podemos ler exclusão) que não sabem libras? Como posso eu secretaria atender esta pessoa sem que a sua "muleta" medie a situação? É tragico falar em inclusão sem mencionar capacitação de todo o corpo escolar.
ResponderExcluirEsta é uma outra discussão que gostaria de levantar - especialmente em sala de aula. A indústria cultural é uma ferramenta maravilhosa e poderia ser utilizada de maneira mais consciente e produtiva.
ResponderExcluirA tecnologia vem para agregar e poderia ser aproveitada de maneira mais positiva e menos limitada - mas, geralmente, é nivelada por baixo. Um exemplo é a idéia de que imprensa marrom gera mais audiência. Hoje acreditamos que notícia escandalosa é aquela que vende e o que importa mesmo é saber a cor da louça do banheiro do Clodovil. E assim caminha a humanidade.